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TI-RADS 4 e Câncer de Tireoide: Você Precisa Saber

TI-RADS 4 e Câncer de Tireoide Você Precisa Saber

TI-RADS 4: Entenda a Classificação e sua Relação com o Câncer de Tireoide Receber um laudo de ultrassonografia com a classificação TI-RADS 4 pode causar apreensão. Afinal, essa categoria está associada a risco moderado de câncer na tireoide. Mas saiba: na maioria dos casos, o diagnóstico não é maligno. Neste artigo, vamos explicar em linguagem clara o que significa essa classificação, quais cuidados são recomendados e como lidar com o momento. 📌 Índice O que é TI-RADS 4? Características dos Nódulos TI-RADS 4 Condutas Recomendadas Fatores que Influenciam o Diagnóstico O Que Mostram as Estatísticas Mitos e Verdades Como Lidar com a Ansiedade Perguntas Frequentes O que é TI-RADS 4? O TI-RADS (Thyroid Imaging Reporting and Data System) é um sistema que classifica achados de nódulos na tireoide com base em características detectadas no ultrassom. A categoria varia de 1 (benigno) a 5 (alta suspeita). TI-RADS 4 indica uma suspeita intermediária de malignidade. O risco varia entre 5% e 20%, conforme a subcategoria: TI-RADS 4A: risco de 5 a 10% TI-RADS 4B: risco entre 10 e 50% TI-RADS 4C: risco de 50 a 85% Em outras palavras, sua chance de não ser câncer é entre 80% e 95%. Portanto, não se trata de uma sentença, mas de um sinal de atenção. Características dos Nódulos TI-RADS 4 Para atingir a categoria 4, o nódulo geralmente apresenta estratégias consideradas mais suspeitas. Os critérios incluem: Composição predominantemente sólida Aparência mais escura (hipoecogenicidade) em relação ao restante da tireoide Bordas irregulares ou infiltrativas Formato vertical (mais alto que largo) Presença de microcalcificações Quanto mais dessas características o nódulo apresentar, maior sua pontuação e, por consequência, mais alta a subcategoria TI-RADS. Condutas Recomendadas O próximo passo após receber essa classificação depende principalmente do tamanho do nódulo: Tamanho do Nódulo Conduta Sugerida ≥ 1,5 cm Punção aspirativa por agulha fina (PAAF) < 1,5 cm Acompanhamento com ultrassonografia periódica A punção é um procedimento ambulatorial rápido, seguro e indolor. Já o acompanhamento ultrassonográfico permite observar alterações no nódulo ao longo do tempo, como crescimento ou mudança nos padrões. Esse tipo de acompanhamento pode ser feito com segurança por teleconsulta, com avaliação de exames e monitoramento individualizado. Agende aqui sua avaliação personalizada. Fatores que Influenciam o Diagnóstico Apesar de bem estruturado, o sistema TI-RADS não é infalível. Alguns elementos podem interferir na leitura do exame e sua interpretação: Experiência do médico radiologista Qualidade do aparelho de ultrassom Histórico familiar de câncer de tireoide Exposição prévia à radiação na região cervical Por isso, contar com uma equipe capacitada e avaliar o histórico pessoal é fundamental. Em muitos casos, uma segunda opinião pode fazer a diferença. O Que Mostram as Estatísticas Veja alguns números que ajudam a contextualizar melhor o significado da classificação TI-RADS 4: Prevalência de malignidade: 5% a 20% Chance real de benignidade: 80% a 95% Sensibilidade para detectar câncer: 87% Valor preditivo negativo: 94% Em outras palavras, se a biópsia indicar benignidade, a chance de acerto é bastante alta. Portanto, é possível investigar com calma e segurança. Mitos e Verdades sobre o TI-RADS 4 Mito: “TI-RADS 4 é certeza de câncer.”Verdade: A maioria dos nódulos nessa categoria não é maligna. Mito: “Vou precisar operar com urgência.”Verdade: Na maioria dos casos, apenas biópsia ou observação são indicadas inicialmente. Mito: “Se a biópsia der inconclusiva, vai evoluir para câncer.”Verdade: Resultados inconclusivos são frequentes e, com nova coleta ou ressonância, há boa chance de resultado benigno. Como Lidar com a Ansiedade Durante a Investigação É natural sentir apreensão ao receber um laudo suspeito. Algumas estratégias podem ajudar nesse processo: Leve a investigação passo a passo, sem antecipar conclusões Confie em dados concretos – a maioria dos casos termina bem Converse abertamente com seu médico Busque apoio psicológico, se for preciso A teleconsulta pode oferecer suporte prático e tranquilidade nesse período. Você pode iniciar esse cuidado com orientação médica especializada. 📚 Fontes Middleton WD, et al. AJR American Journal of Roentgenology, 2017. Kwak JY, et al. Validation of TI-RADS. Korean Journal of Radiology, 2011. Revista Einstein, 2022. “Correlação entre TI-RADS e citologia”. Conteúdo revisado nos sites dos Drs. Eduardo Fonseca e Stefano Fiuza. ❓ Perguntas Frequentes (FAQs) TI-RADS 4 é câncer? Não necessariamente. A maioria dos nódulos TI-RADS 4 são benignos. A classificação aponta risco moderado e serve para orientar a investigação médica. Preciso operar se o nódulo for TI-RADS 4? Não na maioria dos casos. O tratamento pode envolver acompanhamento ou biópsia, conforme avaliação médica. É possível acompanhar à distância? Sim. Exames podem ser analisados por teleconsulta, com orientações e suporte para o monitoramento do nódulo. A punção dói? É um procedimento simples, feito com anestesia local. A maioria dos pacientes relata desconforto mínimo. Posso confiar em um resultado benigno na biópsia? Sim, o valor preditivo negativo é de 94%, o que torna o resultado bastante seguro. De quanto em quanto tempo devo repetir o ultrassom? Geralmente, o controle é anual. Mas pode ser modificado dependendo das características do nódulo. Se ainda restarem dúvidas ou se você deseja uma avaliação individualizada, é possível marcar sua teleconsulta de forma rápida e segura. Clique aqui e agende sua consulta.

Câncer de Tireoide: Diagnóstico e Tratamento

Câncer de Tireoide Diagnóstico e Tratamento

Câncer de Tireoide: O Que Você Precisa Saber Sobre Esta Condição Cada Vez Mais Comum Introdução O Cenário do Câncer de Tireoide no Brasil Fatores de Risco Sinais e Sintomas Diagnóstico O Paradoxo do Sobrediagnóstico Prognóstico e Tratamento Prevenção e Acompanhamento Quando Procurar um Especialista Fontes Perguntas Frequentes Introdução Você já percebeu como tem aumentado o número de diagnósticos de câncer de tireoide nos últimos anos? Essa glândula pequena, localizada na base do pescoço, tem um papel fundamental na regulação do metabolismo. E, embora muitos ainda saibam pouco sobre essa condição, é importante destacar que ela pode ser tratada com eficácia quando identificada precocemente. O Cenário do Câncer de Tireoide no Brasil No Brasil, o câncer de tireoide já está entre os cinco tipos mais diagnosticados em mulheres, representando cerca de 5,4% do total de casos. De acordo com projeções recentes, a estimativa é de aproximadamente 14 mil novos casos por ano em mulheres e pouco menos de 2 mil em homens. A diferença de incidência entre os sexos é clara: Mulheres: 11,15 casos por 100 mil habitantes Homens: 1,72 casos por 100 mil habitantes Além disso, as regiões Sudeste e Nordeste lideram em número de diagnósticos, o que pode ser reflexo não só de maior incidência, mas também de melhor acesso aos exames. Fatores de Risco Conhecer os fatores que contribuem para o surgimento do câncer de tireoide é essencial para entender seu comportamento e prevenir complicações futuras. Veja os principais: Exposição à radiação: especialmente durante a infância Histórico familiar: com destaque para mutações no gene RET, ligadas ao carcinoma medular Desequilíbrio no consumo de iodo: tanto em excesso quanto em deficiência Doenças prévias na tireoide: como a tireoidite de Hashimoto Obesidade e diabetes: fatores metabólicos que elevam o risco Sexo e idade: mais frequente em mulheres entre 30 e 50 anos Sinais e Sintomas Na maioria dos casos, os sintomas não aparecem nas fases iniciais, o que pode dificultar o diagnóstico. No entanto, à medida que a condição avança, alguns sinais podem surgir: Nódulo visível ou palpável no pescoço Rouquidão persistente Dificuldade para engolir Sensação de aperto ao respirar Aumento de linfonodos cervicais Em qualquer uma dessas situações, especialmente se os sintomas persistirem por mais de duas semanas, é importante buscar avaliação médica. Diagnóstico O diagnóstico é feito com base em uma combinação de métodos clínicos e laboratoriais, como: Ultrassonografia: avalia a forma, textura e vascularização dos nódulos Punção aspirativa por agulha fina (PAAF): coleta de amostra citológica para análise Exames genéticos: úteis em casos indeterminados para identificar mutações que sugerem maior risco Esse processo deve ser feito por profissionais capacitados que poderão oferecer uma interpretação precisa dos resultados e orientar os próximos passos. Esse tipo de acompanhamento pode ser feito com segurança por teleconsulta. Agende sua avaliação. O Paradoxo do Sobrediagnóstico Apesar do maior número de diagnósticos, nem todos os cânceres da tireoide são agressivos. Estima-se que até 30% dos carcinomas papilíferos são lesões indolentes, que dificilmente causariam sintomas durante a vida do paciente. Contudo, mesmo com esse crescimento de diagnósticos, a mortalidade aumentou 0,6% ao ano entre 2008 e 2017. Isso mostra que, embora muitos casos sejam leves, ainda há desafios relacionados ao acesso ao tratamento adequado. O importante é encontrar o equilíbrio certo: diagnosticar e tratar o que precisa ser tratado, evitando procedimentos desnecessários. Prognóstico e Tratamento As perspectivas para quem recebe um diagnóstico precoce de câncer de tireoide são muito positivas. A taxa de cura pode ultrapassar 95% nos casos bem conduzidos. As opções terapêuticas incluem: Cirurgia: total ou parcial, dependendo da extensão Iodo radioativo: especialmente útil após a remoção da glândula Terapia hormonal: para evitar recidivas Terapias direcionadas: indicadas para casos mais avançados Você pode iniciar esse cuidado com orientação médica especializada. Clique aqui e marque sua consulta. Prevenção e Acompanhamento A prevenção direta do câncer de tireoide ainda é limitada, mas algumas ações podem reduzir riscos e facilitar o diagnóstico precoce: Alimentação rica em iodo, sem excessos Evitar exposição desnecessária à radiação Fazer check-ups regulares, especialmente se houver histórico familiar Observar qualquer alteração na região do pescoço Se você apresenta fatores de risco específicos, como histórico familiar ou doenças tireoidianas, converse com um profissional sobre a necessidade de um acompanhamento mais próximo. Agende uma conversa e receba o cuidado certo para sua necessidade. Quando Procurar um Especialista O acompanhamento de casos suspeitos ou confirmados de câncer de tireoide costuma envolver uma equipe multidisciplinar, como: Clínicos focados em metabologia e função hormonal Cirurgiões de cabeça e pescoço Oncologistas Especialistas em medicina nuclear Patologistas Cada decisão depende de uma abordagem personalizada. Não hesite em buscar um profissional que combine conhecimento técnico à escuta atenta sobre suas preocupações. Fontes Instituto Nacional de Câncer (INCA) – Estatísticas atualizadas de câncer no Brasil Instituto Oncoguia – Educação sobre câncer de tireoide Estudo epidemiológico Revista FT – Incidência e mortalidade do câncer de tireoide (2012–2022) Hospital Aristides Maltez – Diretrizes clínicas de diagnóstico precoce Perguntas Frequentes 1. Todo nódulo na tireoide é sinal de câncer? Não. Cerca de 95% dos nódulos identificados são benignos. No entanto, é importante avaliá-los com um profissional para descartar riscos. 2. O câncer de tireoide é sempre agressivo? Não. Muitos casos são indolentes e apresentam excelente prognóstico, principalmente se detectados precocemente. 3. É necessário retirar a tireoide inteira no tratamento? Depende do tipo e tamanho do tumor. Em muitos casos, a remoção parcial é suficiente. A decisão deve ser baseada em uma avaliação individualizada. 4. A punção com agulha fina dói? O procedimento é geralmente rápido e bem tolerado. Pode causar leve desconforto, mas raramente é doloroso. 5. Gravidez influencia no câncer de tireoide? Mulheres grávidas podem apresentar alterações hormonais que afetam a tireoide, mas isso não significa maior risco de câncer. De qualquer modo, qualquer nódulo deve ser avaliado com cuidado. 6. O câncer de tireoide afeta o metabolismo? Sim, especialmente nos casos em que é necessário remover a glândula. Nestes casos, usa-se hormônio sintético para manter o metabolismo equilibrado. 7. Como saber se o nódulo é maligno? Por meio de

Naltrexona/Bupropiona vs Semaglutida: Qual emagrece mais?

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Contrave vs Wegovy: Qual o Melhor Medicamento para Tratar a Obesidade? Perder peso de forma saudável ainda é um desafio para muitas pessoas. Quando mudanças no estilo de vida não são suficientes, medicamentos como Contrave e Wegovy surgem como aliados importantes. Mas qual deles pode ser mais adequado para o seu caso? Neste artigo, você vai entender como cada opção funciona, quais são os resultados esperados, as principais diferenças e como escolher a melhor abordagem, de forma segura e eficiente. Índice Como Funcionam os Medicamentos para Obesidade Eficácia na Perda de Peso Quem Pode Usar Esses Medicamentos? Contraindicações Benefícios Além da Perda de Peso Como Escolher o Medicamento Mais Adequado O Futuro do Tratamento da Obesidade Perguntas Frequentes Fontes Como Funcionam os Medicamentos para Obesidade Contrave é uma combinação de duas substâncias: bupropiona e naltrexona. Ele age em regiões cerebrais específicas ligadas à fome fisiológica e ao desejo impulsivo de comer. A bupropiona estimula neurotransmissores como dopamina, enquanto a naltrexona reduz a recompensa associada à comida. Isso ajuda a controlar tanto o apetite quanto a compulsão alimentar. Wegovy, por sua vez, contém semaglutida, um análogo do GLP-1, hormônio natural que atua regulando a saciedade. Ele prolonga a sensação de estômago cheio e retarda a digestão, reduzindo consideravelmente o apetite e a ingestão calórica. Eficácia na Perda de Peso Dados de estudos clínicos mostram que ambos os medicamentos promovem perda significativa de peso quando associados a uma rotina estruturada de alimentação e exercícios. Medicamento Perda Média de Peso Duração do Estudo Contrave 11,5% 56 semanas Wegovy (2,4 mg) 17,5% 68 semanas Wegovy (7,2 mg – estudo STEP UP) Até 20,7% Estudo recente Em comparação direta, Wegovy demonstra maior eficácia quando se trata da redução de peso corporal, sendo uma opção potencialmente mais potente, especialmente em doses ajustadas de acordo com o estudo clínico. Quem Pode Usar Esses Medicamentos? Tanto Contrave quanto Wegovy são indicados para adultos com: IMC ≥ 30 kg/m² (obesidade) IMC ≥ 27 kg/m² com comorbidades associadas, como diabetes tipo 2, dislipidemia ou hipertensão Formas de uso: Contrave: administração oral diária, com titulação progressiva até 32 mg de naltrexona e 360 mg de bupropiona. Wegovy: injeção subcutânea semanal, com aumento gradual até 2,4 mg (ou mais, conforme orientação médica). Esse tipo de acompanhamento pode ser feito com segurança por teleconsulta. Agende aqui sua avaliação e receba um plano completamente personalizado. Contraindicações Veja em quais situações o uso de cada medicamento deve ser evitado: Evitar Contrave em casos de: Histórico de convulsões Transtornos alimentares, como anorexia ou bulimia Uso de opioides Pressão alta não controlada Alterações hepáticas ou renais graves Evitar Wegovy em casos de: Histórico de câncer medular da tireoide Neoplasia endócrina múltipla tipo 2 Gravidez ou planejamento gestacional Pancreatite ou alergia à semaglutida Benefícios Além da Perda de Peso Esses tratamentos vão além do emagrecimento estético. Veja outros impactos positivos à saúde: Wegovy: melhora na glicemia, redução da pressão arterial, diminuição do risco cardiovascular. Contrave: maior controle da compulsão alimentar e da chamada “fome emocional”. Estudos de longo prazo mostram que pacientes que usam Wegovy por dois anos conseguem manter uma média de 15,4% de perda de peso, o que demonstra sua durabilidade e consistência. Como Escolher o Medicamento Mais Adequado Não existe resposta única ou automática. A escolha ideal depende de diferentes fatores: Preferência pessoal: comprimido diário ou injeção semanal? Objetivos e metas de peso Efeitos colaterais prévios Histórico médico e comorbidades Padrão alimentar: compulsão emocional ou apetite elevado fisiológico? Você pode iniciar esse cuidado com orientação médica especializada. Clique aqui para agendar sua consulta e descobrir qual abordagem pode trazer os melhores resultados para você. O Futuro do Tratamento da Obesidade Estamos vivendo um momento transformador no combate à obesidade. Medicamentos como Wegovy e Contrave representam uma nova geração de tratamentos, muito mais eficientes e com foco na manutenção do bem-estar a longo prazo. Entretanto, nenhum remédio faz milagre. O uso dessas terapias é mais potente e seguro quando aliado a hábitos saudáveis e acompanhamento médico contínuo. Cada corpo responde de forma única. Por isso, antes de iniciar qualquer tratamento, consulte um profissional habilitado para te orientar de forma individualizada. Perguntas Frequentes Contrave e Wegovy emagrecem sem dieta? Ambos os medicamentos potencializam a perda de peso, mas os melhores resultados são obtidos quando há reeducação alimentar e prática de atividade física. Qual é mais eficaz: Contrave ou Wegovy? Wegovy demonstrou ser mais eficaz em estudos clínicos, atingindo até 20% de perda de peso corporal. No entanto, a escolha depende de vários fatores individuais. É seguro usar esses medicamentos por muito tempo? Sim, desde que haja acompanhamento médico regular. Wegovy, por exemplo, mostrou segurança e eficácia sustentada em estudos de até dois anos. Tem como comprar esses remédios sem receita? Não. Ambos exigem prescrição médica devido aos riscos e contraindicações. A automedicação pode trazer sérias consequências. Posso combinar Contrave e Wegovy? Não é recomendado combinar os dois sem orientação médica. Cada um tem mecanismos distintos e possíveis interações devem ser avaliadas individualmente. Quando ver resultados com esses medicamentos? Os primeiros efeitos geralmente aparecem após algumas semanas, com maior impacto observado após 3 a 6 meses de uso contínuo. Existe risco de engordar se parar de tomar? Sim, como em qualquer tratamento de emagrecimento, o retorno ao ganho de peso pode ocorrer se os bons hábitos não forem mantidos. Fontes American Academy of Family Physicians – Contrave para perda de peso Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) – Informações sobre Semaglutida STEP UP Trial – Publicado na revista Nature Medicine (2022) JAMA – Efficacy of Semaglutide 2.4 mg on Weight Loss

Obesidade e Tireoide: Relação que Afeta sua Saúde

Obesidade e Tireoide Relação que Afeta sua Saúde

Obesidade e Tireoide: Entendendo uma Relação de Mão Dupla Descobrindo a conexão entre seu peso e sua glândula tireoidiana Você já se perguntou por que continuar ganhando peso, mesmo fazendo dieta e atividade física? A resposta pode estar na sua tireoide, mas não da forma que muitos imaginam. Embora o hipotireoidismo possa influenciar o metabolismo, a obesidade também pode alterar a função da tireoide, criando um ciclo difícil de quebrar. O hipotireoidismo realmente causa obesidade? Muita gente acredita que uma tireoide “preguiçosa” é a principal culpada pelo ganho de peso. No entanto, estudos mostram que o hipotireoidismo causa apenas um aumento moderado de peso — cerca de 2 a 5 quilos — geralmente relacionado à retenção de líquidos. Além disso, apenas 1 em cada 5 pessoas com obesidade apresenta alterações nos exames da tireoide. Portanto, embora o manejo adequado com levotiroxina possa ajudar a equilibrar o metabolismo, tratar o hipotireoidismo raramente resulta em perda significativa de peso. Como a obesidade afeta sua tireoide? Por outro lado, é comum que pessoas com obesidade apresentem alterações discretas no funcionamento da tireoide, mesmo sem terem uma doença instalada. Isso acontece porque: O tecido adiposo aumenta a produção de leptina, que estimula o TSH A resistência à insulina interfere no metabolismo dos hormônios tireoidianos A inflamação crônica causada pela obesidade pode afetar diretamente a glândula Consequentemente, indivíduos com IMC elevado têm maior chance de apresentar TSH acima do normal, mesmo sem hipotireoidismo confirmado. Esse desequilíbrio hormonal pode dificultar ainda mais a perda de peso. Riscos da obesidade para a saúde da tireoide Além de atrapalhar o metabolismo, a obesidade está ligada ao surgimento de nódulos e até mesmo ao aumento do risco de câncer de tireoide. Segundo o Ministério da Saúde, 1 em cada 3 pessoas com obesidade desenvolve alterações estruturais na tireoide. Meta-análises internacionais indicam que a obesidade eleva em cerca de 33% o risco de câncer nesta glândula. Assim, cuidar do peso é fundamental também para proteger a integridade da tireoide ao longo dos anos. O que muda após a cirurgia bariátrica? Pacientes que passam por cirurgia bariátrica e perdem grande quantidade de peso costumam apresentar melhora expressiva na função da tireoide. Após o procedimento: O TSH cai, em média, 2,5 mU/L Mais de 28% alcançam obesidade leve 12% voltam ao peso normal após seis meses O perfil metabólico se estabiliza progressivamente Esses dados reforçam que, muitas vezes, o problema da tireoide surge como consequência da obesidade, e não o contrário. Estrategista para quebrar o ciclo obesidade-tireoide Superar esse ciclo exige abordagem em duas frentes: ajustar corretamente o tratamento hormonal e focar na perda de peso. Veja algumas estratégias eficazes: Ajustar a dose de levotiroxina conforme o peso corporal Perder entre 5% a 10% do peso já reduz o TSH naturalmente Alimentação equilibrada e atividade física reduzem o risco de complicações Monitorar hormônios e anticorpos tireoidianos durante o tratamento Agende uma avaliação personalizada no site www.diegomaier.com e inicie um plano de cuidado para seu metabolismo e tireoide. Dieta ideal para quem tem obesidade e problemas de tireoide Além dos medicamentos, a alimentação tem lugar de destaque no controle hormonal. Veja o que incluir no seu dia a dia: Castanhas-do-pará e frutos do mar (ricos em selênio) Peixes marinhos e sal iodado (fontes de iodo na medida certa) Alimentos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis Refeições em horários fixos para evitar picos de glicemia Evitar ultraprocessados que atrapalham a absorção de hormônios sintéticos Dessa forma, você ajuda seu corpo a funcionar melhor e melhora a aderência ao tratamento médico. Quando procurar ajuda médica? Você deve considerar uma consulta médica se: Ganhou peso sem explicação, mesmo com boa alimentação Tem cansaço extremo, queda de cabelo ou frio constante Já trata hipotireoidismo, mas não consegue emagrecer Tem histórico familiar de problemas de tireoide Percebeu nódulos ou aumento no pescoço Em resumo, quanto antes a avaliação metabólica for feita, melhor será o controle das duas condições. Não espere os sintomas se agravarem. Agende uma teleconsulta acessando: www.diegomaier.com. Conclusão: restaurando o equilíbrio entre peso e tireoide A relação entre obesidade e tireoide é mais do que uma via de mão única. Muitas vezes, a obesidade é o fator inicial que desencadeia alterações hormonais leves ou moderadas. Portanto, o caminho mais eficaz para controlar os níveis de TSH e melhorar a qualidade de vida é investir tanto na correção hormonal quanto na perda de peso consciente. Mesmo reduções modestas no peso corporal já promovem melhorias significativas na função tireoidiana. Se você está enfrentando esse desafio, procure orientação para estruturar um plano integrado através do site www.diegomaier.com. Perguntas Frequentes (FAQ) Hipotireoidismo pode causar obesidade severa? Não. O ganho de peso causado pelo hipotireoidismo costuma ser leve, geralmente até 5 kg, e está mais ligado à retenção de líquidos do que ao acúmulo de gordura. Obesidade pode fazer a tireoide funcionar mal? Sim. A obesidade pode levar ao aumento do TSH mesmo sem doença tireoidiana instalada, devido à ação da leptina e da inflamação crônica. Perder peso normaliza os hormônios da tireoide? Em muitos casos, sim. Mesmo pequenas perdas de peso já ajudam a reduzir os níveis de TSH e melhoram o equilíbrio hormonal. Devo mudar minha alimentação se tenho hipotireoidismo? Sim. Alimentos ricos em selênio e iodo, além de evitar ultraprocessados, são fundamentais para a função tireoidiana. Quem trata tireoide precisa ajustar a dose do remédio conforme o peso? Sim. A dose ideal de levotiroxina varia conforme o peso corporal, especialmente em casos de obesidade ou perda de peso significativa. Cirurgia bariátrica pode curar hipotireoidismo? Não necessariamente, mas ela pode normalizar o TSH em muitos pacientes, principalmente os que não tinham um hipotireoidismo verdadeiro. Fontes e Referências Departamento de Tireoide da SBEM. Obesidade e Hipotireoidismo. 2020. Mangolim, A. Hipotireoidismo causa obesidade? 2023. OncoNews. Meta-análise conclui que obesidade aumenta risco de câncer de tireoide. 2024. Marinheiro, L.M. Relação entre peso corporal e hipotireoidismo. UNESP. Clínica Cavallieri. Obesidade aumenta risco de câncer de tireoide. 2015.

Obesidade e Inflamação: Como o Excesso de Gordura Afeta sua Saúde

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Obesidade e Inflamação: Como o Excesso de Gordura Desencadeia Doenças Crônicas Índice Por que o tecido adiposo inflama? Quando a inflamação se torna doença A dimensão do problema Como combater a inflamação da obesidade? A batalha contra a inflamação começa hoje Fontes Perguntas Frequentes Por que o tecido adiposo inflama? O tecido adiposo vai muito além de um simples depósito de gordura. Ele funciona como um órgão endócrino ativo, cheio de células que se comunicam e influenciam o funcionamento do corpo como um todo. Quando há acúmulo exagerado de gordura, essas células (os adipócitos) se hipertrofiam e entram em estresse. Nesse cenário, passam a liberar substâncias inflamatórias como TNF-α e IL-6. Ao mesmo tempo, reduzem a produção de adiponectina, que é protetora e importante para o equilíbrio metabólico. Além disso, o corpo interpreta esse estresse como um sinal de alerta. Células do sistema imunológico, como os macrófagos, migram para o tecido adiposo e amplificam essa inflamação. O resultado é um processo inflamatório silencioso que pode afetar diversos órgãos. Quando a inflamação se torna doença Diabetes Tipo 2: A interferência no sinal da insulina Citoquinas inflamatórias como IL-6 e TNF-α comprometem a ação da insulina, atrapalhando a captação de glicose pelas células musculares e hepáticas. Isso causa resistência à insulina, principal característica do diabetes tipo 2. Estudos mostram que pessoas com altos níveis de IL-6 têm risco até 34% maior de desenvolver diabetes. Cerca de 80% das pessoas com diabetes tipo 2 também apresentam excesso de peso. Doenças cardiovasculares: A ameaça oculta aos vasos O dano inflamatório não para por aí. A inflamação crônica fragiliza as paredes dos vasos sanguíneos, favorecendo o acúmulo de placas de gordura e o surgimento da hipertensão. Pessoas com IMC acima de 30 têm risco 2,5 vezes maior de desenvolver hipertensão. A gordura abdominal, em especial, está diretamente associada ao aumento desse risco. Fígado gorduroso: O acúmulo que leva à inflamação hepática O fígado, sobrecarregado pelo excesso de ácidos graxos liberados pela gordura corporal, desenvolve esteatose hepática. Cerca de 70% das pessoas com obesidade apresentam essa condição. Sem tratamento adequado, há risco de progressão para inflamação crônica e, em 15% dos casos, cirrose. Esse é mais um reflexo de como o processo inflamatório danifica silenciosamente os órgãos. A dimensão do problema A obesidade se tornou um desafio global. Segundo a OMS, até 2025, 2,3 bilhões de adultos estarão com sobrepeso e 700 milhões serão obesos. Esse número representa quase 10% da população mundial. No Brasil, o aumento foi ainda mais drástico: de 11,4% em 2006 para 22,8% em 2019. Em idosos, especialmente homens entre 70 e 79 anos, a obesidade abdominal atinge cerca de 23%. Curiosamente, a medida da cintura tem se mostrado mais útil que o próprio IMC para avaliar o risco inflamatório. Homens com cintura acima de 94 cm e mulheres acima de 80 cm já apresentam risco elevado. Como combater a inflamação da obesidade? Alimentação anti-inflamatória Uma das formas mais eficazes de reduzir a inflamação é ajustar a alimentação. Alimentos ricos em fibras, antioxidantes e gorduras boas ajudam a equilibrar o metabolismo. Ômega-3: presente em peixes como salmão, atum e sardinha. Polifenóis: encontrados em frutas vermelhas, chá verde e azeite de oliva. Fibras: grãos integrais, legumes e vegetais folhosos. Por outro lado, o consumo de alimentos ultraprocessados eleva a gordura visceral e dificulta a perda de peso. Substituí-los por alimentos naturais pode gerar impacto positivo já nas primeiras semanas. Exercício físico regular Atividade física é um poderoso anti-inflamatório natural. Caminhadas, musculação e esportes reduzem a liberação de citocinas inflamatórias e aumentam a produção de adiponectina. Apenas 30 minutos diários de caminhada já podem reduzir em até 15% os marcadores de inflamação em pessoas com IMC acima de 30. A combinação de exercícios aeróbicos com resistência tende a ter efeito mais duradouro. Abordagens clínicas quando necessário Em alguns casos, é importante contar com acompanhamento clínico. A suplementação de vitamina D pode ajudar na regulação da inflamação, assim como o uso de probióticos para equilibrar a microbiota intestinal. Além disso, medicamentos como a semaglutida, da classe dos agonistas de GLP-1, além de promover perda de peso, também reduzem em até 28% a proteína C-reativa. Esse tipo de acompanhamento pode ser feito com segurança por teleconsulta. Agende agora através do site www.diegomaier.com. A batalha contra a inflamação começa hoje Entender que a obesidade é, antes de tudo, uma condição inflamatória é o primeiro passo para um cuidado mais eficaz. Muitas vezes, o corpo está sofrendo silenciosamente antes mesmo de surgirem os sintomas. Fazer escolhas alimentares conscientes, praticar exercícios e buscar suporte profissional são atitudes que transformam sua saúde de dentro para fora. O cuidado começa com um passo de cada vez. Você pode iniciar esse cuidado com orientação médica especializada. Agende sua teleconsulta através de www.diegomaier.com e comece hoje mesmo a cuidar da inflamação no seu corpo. Fontes Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) Organização Mundial da Saúde (OMS) – www.who.int Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG Revista PUCRS – “Obesidade: uma doença inflamatória” Cadernos de Saúde da UCP – “Inflamação na obesidade” Revista Brasileira de Medicina Esportiva – “Obesidade e adipocinas inflamatórias” Perguntas Frequentes Obesidade sempre causa inflamação? Nem todos os casos são iguais, mas a obesidade, especialmente visceral, está geralmente associada a processos inflamatórios silenciosos que afetam diversos órgãos. Perder peso elimina a inflamação? Reduzir gordura corporal, principalmente abdominal, ajuda a diminuir significativamente os marcadores inflamatórios, mas o acompanhamento contínuo é essencial. Como saber se estou inflamado por causa do peso? Exames laboratoriais, como PCR e ferritina, podem indicar processos inflamatórios. A circunferência abdominal também é um bom indicativo inicial. Os suplementos realmente funcionam no combate à inflamação? Alguns suplementos, como vitamina D e probióticos, têm evidências de benefícios, mas devem ser usados com orientação médica. O IMC é um indicador confiável? O IMC é uma ferramenta geral, mas a medida da cintura abdominal pode ser mais precisa para avaliar riscos metabólicos. É possível tratar a inflamação apenas com alimentação? A alimentação tem grande impacto, mas os

Uso de Naltrexona em Baixa Dose LDN no Brasil A Crescente Tendência

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Naltrexona em Baixa Dose no Brasil: o que você precisa saber A Naltrexona em Baixa Dose (também conhecida como LDN) tem despertado o interesse de médicos e pacientes em todo o Brasil. Ainda que pouco divulgada nas diretrizes formais, seu uso cresceu de forma intensa nos últimos anos, especialmente para tratar dores crônicas e doenças autoimunes, como fibromialgia e esclerose múltipla. Se você convive com alguma dessas condições, vale a pena explorar os potenciais benefícios que esse tratamento pode trazer. O que é a Naltrexona em Baixa Dose? A LDN é uma adaptação da versão original da naltrexona, utilizada em doses muito menores (normalmente entre 1,5 mg e 4,5 mg por dia). Isso contrasta com a dose convencional, que é de 50 mg e usada no tratamento da dependência de opioides. Seu funcionamento envolve o bloqueio temporário de receptores opioides, o que estimula a produção natural de endorfinas e melhora a modulação do sistema imune. Essa estratégia pode reduzir inflamações e impactar positivamente na dor e no bem-estar geral. É uma abordagem que costumo aplicar em protocolos específicos, avaliando cuidadosamente cada paciente. O Consumo da LDN no Brasil: Um Cenário Desigual Há desigualdade geográfica no uso da LDN. Em Brasília, quase 200 a cada 1.000 habitantes usaram a medicação entre 2014 e 2020. Já em São Luís, esse número foi inferior a 20 por 1.000. A região Centro-Oeste lidera em número de usuários, seguida por Sul e Sudeste. Enquanto isso, Norte e Nordeste apresentam os menores índices. Essa diferença pode estar relacionada à formação médica, ao acesso à informação ou a fatores econômicos regionais. Crescimento Constante e Expressivo Entre 2014 e 2020, mais da metade das capitais brasileiras registraram aumento no uso da LDN. Nenhuma teve redução. Dados estatísticos revelam crescimento anual médio de: 4,2% no Centro-Oeste 3,8% no Sul 2,9% no Sudeste Esse crescimento aconteceu mesmo sem apoio em diretrizes clínicas formais, sugerindo um movimento impulsionado por bons resultados em consultórios e pelo compartilhamento entre médicos alinhados com terapias integrativas. Principais Benefícios Relatados Muitos pacientes têm relatado alívio nos sintomas de várias doenças: Esclerose múltipla: redução da fadiga e melhora funcional. Fibromialgia: diminuição da dor e melhora do sono. Psoríase: melhora das lesões cutâneas com pouco ou nenhum efeito colateral. Câncer: aumento da ação das células Natural Killer e indução de apoptose. Embora essas evidências ainda sejam preliminares e muitos estudos ainda estejam em fases iniciais, os relatos positivos de pacientes e estudos clínicos em pequena escala indicam potencial promissor. Custo-Benefício: Um Tratamento Acessível Com custo médio de R$ 30,00 por mês, a LDN se torna acessível, principalmente quando comparada a outros tratamentos autoimunes, que podem ultrapassar R$ 5.000,00 mensais. Esse é um dos motivos pelos quais consideramos seu uso em protocolos personalizados, sempre com acompanhamento adequado. No entanto, a falta de formulações comerciais em baixa dose exige que o medicamento seja manipulado, o que traz a importância de contar com farmácias de confiança. Limitações e Desafios Atuais Apesar do crescente uso, ainda existem desafios importantes. Os dados observados dizem respeito à entrega do medicamento, sem informações sobre adesão real ou condições clínicas do uso. Essa ausência de detalhamento dificulta a análise científica mais profunda. Além disso, ainda são escassos os estudos sobre efeitos a longo prazo, especialmente em populações específicas. Por isso, a LDN deve ser usada de forma individualizada e supervisionada. É exatamente assim que aplicamos nossos protocolos: avaliando riscos, benefícios e contextos clínicos. O Futuro da LDN no Brasil Para que a LDN seja adotada de forma mais ampla e segura, precisamos de: Diretrizes clínicas baseadas em estudos confiáveis. Atualização de médicos sobre o potencial do tratamento. Integração de dados clínicos ao sistema de regulação nacional (SNGPC). Isso ajudaria a promover a prática baseada em evidências e ampliar o acesso ao tratamento com respaldo técnico e legal. Como Avaliar se a LDN é Indicada para Você? Se você convive com uma doença inflamatória ou autoimune, está em busca de tratamento com bom perfil de segurança e um custo acessível, a LDN pode fazer sentido na sua jornada terapêutica. Entre em contato comigo para uma teleconsulta, onde analisaremos seu caso com base em protocolos que associam ciência, prática clínica e personalização. Agende sua Teleconsulta agora mesmo pelo site e descubra se faz sentido incluir essa abordagem no seu plano terapêutico. 📌 Perguntas Frequentes O que é a Naltrexona em Baixa Dose (LDN)? É uma versão de uso adaptado da naltrexona tradicional, empregada em doses muito menores para atuação imunomoduladora e analgésica. Para quais doenças a LDN costuma ser usada? Fibromialgia, esclerose múltipla, lúpus, psoríase, artrite reumatoide, e até condições oncológicas. O uso é off-label e individualizado. A LDN tem efeitos colaterais? Geralmente, é bem tolerada. Alguns pacientes podem relatar insônia ou sonhos vívidos no início do uso, mas esses efeitos tendem a desaparecer. Onde comprar a LDN? A formulação deve ser manipulada em farmácias magistrais autorizadas, pois não existe versão comercial disponível em baixa dose. Posso usar LDN junto com outros medicamentos? Sim, mas é essencial que isso seja avaliado por um médico. Em meus atendimentos, sempre avalio interações antes da prescrição. Fontes e Referências Naltrexona em baixa dose (LDN): tendência de consumo – SciELO Uso off-label da Naltrexona em Baixas Doses – Repositório FAMP LDN em pacientes oncológicos – Revista FT LDN e Doenças Autoimunes – Epigenesis (referência bibliográfica)

Vitamina D e Obesidade: Como a Suplementação Pode Ajudar na Perda de Peso

Vitamina D e Obesidade Como a Suplementação Pode Ajudar na Perda de Peso

Relação entre Vitamina D e Obesidade: O que Você Precisa Saber Entender como a vitamina D influencia o metabolismo é um passo importante para quem busca controle de peso e saúde metabólica. Vamos explorar essa conexão essencial para transformar sua rotina de forma inteligente e baseada em evidência científica. Por que Pessoas com Obesidade Têm Menos Vitamina D? Como a Falta de Vitamina D Afeta o Ganho de Peso Suplementação de Vitamina D e Emagrecimento Grupos de Risco Recomendações Práticas Plano de Ação Quando Procurar Ajuda Especializada Perguntas Frequentes Fontes Por que Pessoas com Obesidade Têm Menos Vitamina D? A vitamina D é lipossolúvel, o que significa que ela se acumula no tecido adiposo. Isso leva a uma redução de sua circulação no sangue, causando níveis insuficientes mesmo com ingestão adequada. Estudos demonstram que apenas 13,4% das pessoas com obesidade atingem níveis adequados de vitamina D. Em adolescentes, observa-se média de 17,6 ng/ml em indivíduos com peso normal, contra apenas 12,7 ng/ml nos que apresentam obesidade. Como a Falta de Vitamina D Afeta o Ganho de Peso A deficiência de vitamina D contribui para a resistência à insulina e acúmulo de gordura corporal. A suplementação, quando orientada de forma adequada, pode melhorar a resposta insulínica em até 30% em pessoas com obesidade, favorecendo o emagrecimento sustentável. Esse cenário cria um ciclo: a obesidade intensifica a deficiência de vitamina D, e a deficiência compromete ainda mais o controle metabólico e o peso. Suplementação de Vitamina D e Emagrecimento Estudos mostram benefícios reais da suplementação: Participantes suplementados com 25.000 UI/mês perderam em média 3,2 kg a mais em 6 meses. Redução de 4,7 cm na circunferência abdominal quando combinada à alimentação hipocalórica. Pessoas com IMC normal têm redução de 40% no risco de mortalidade por câncer com suplementação adequada. Para pessoas com obesidade, esse benefício se reduz a 20%. Grupos de Risco Algumas populações merecem atenção redobrada: Idosos com gordura abdominal têm 2,3 vezes mais risco de deficiência. Somente 3,9% das crianças com obesidade consomem vitamina D na quantidade ideal. Adolescentes do sexo masculino apresentam maior correlação entre adiposidade e carência de vitamina D. Recomendações Práticas As diretrizes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia priorizam uma estratégia combinada: Exposição solar: cerca de 15–20 minutos ao dia antes das 10h ou depois das 16h, em áreas expostas sem protetor solar (tomando cuidado com os riscos de queimaduras). Alimentação: priorize alimentos ricos em vitamina D como peixes gordurosos, ovos, cogumelos e leites fortificados. Suplementação: personalizada, baseada no peso corporal, hábitos e exames laboratoriais. Monitoramento: idealmente a cada 3 a 6 meses para indivíduos com obesidade. Plano de Ação para Melhorar seus Níveis de Vitamina D Solicite um exame de sangue para avaliar seus níveis de vitamina D. Realize um acompanhamento médico completo para ajuste de dose e análise do histórico metabólico. Inclua exposição solar moderada na sua rotina. Otimize sua alimentação com foco em fontes naturais do nutriente. Reavalie seus resultados a cada semestre e ajuste o plano. Quer iniciar esse acompanhamento de forma segura, prática e com orientação focada no seu caso? Agende agora uma Teleconsulta comigo e entenda como regular seus níveis de vitamina D pode influenciar diretamente seu peso e metabolismo. Quando Procurar Ajuda Especializada Sintomas como fadiga constante, dores musculares, queda de cabelo ou alterações de humor podem sinalizar deficiência de vitamina D. Se você está em processo de perda de peso ou enfrenta dificuldades metabólicas, vale a pena realizar um acompanhamento médico e avaliar como a suplementação pode se integrar ao seu plano terapêutico. Agende sua Teleconsulta diretamente pelo site e tenha um plano de cuidado ajustado à sua realidade. Perguntas Frequentes 1. A suplementação de vitamina D ajuda mesmo a emagrecer? Sim, quando feita com orientação adequada. Ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina e é um coadjuvante no metabolismo de gordura corporal. 2. Posso tomar vitamina D por conta própria? Não é recomendado. O excesso de vitamina D pode trazer riscos à saúde. O ideal é realizar exames e seguir orientação com base no seu perfil clínico. 3. Qual a melhor hora do dia para tomar sol e produzir vitamina D? Entre 9h e 10h ou após as 16h, expondo braços e pernas por 15 a 20 minutos sem protetor solar. Evite exposições prolongadas. 4. Crianças com sobrepeso também precisam de suplementação? Sim. A deficiência de vitamina D nas crianças com obesidade é mais comum, e o acompanhamento médico é indicado para ajustar as necessidades específicas. 5. Vitamina D interfere com o controle do diabetes? Sim, ela influencia diretamente a sensibilidade à insulina e pode ajudar no controle glicêmico quando está em níveis ideais. Fontes Veja Saúde — Por que a vitamina D pode não funcionar em pessoas com sobrepeso ABESO — Suplemento de vitamina D e perda de peso Galileu — Gordura abdominal e deficiência de vitamina D Universidade de Milão – Estudo clínico sobre perda de peso com suplementação de vitamina D Congresso Europeu de Obesidade – Resultados de suplementação combinada com dieta hipocalórica UFSCar em parceria com University College London – Análise longitudinal de gordura abdominal e vitamina D

Obesidade no Brasil: Causas, Tratamentos e Estratégias de Prevenção

Obesidade-no-Brasil-A-Epidemia-Silenciosa-que-Precisa-de-Atencao-Imediata

Obesidade no Brasil: A Epidemia Silenciosa que Precisa de Atenção Imediata Mais que uma preocupação estética, a obesidade representa um desafio de saúde pública com impactos profundos no bem-estar físico, emocional e social. Conheça os dados, causas, efeitos e, principalmente, o caminho para transformar esse cenário. Agende sua Teleconsulta Agora O que é Obesidade Dados no Brasil Complicações Tratamento Prevenção Perguntas Frequentes Fontes O que é Obesidade Obesidade é uma condição médica crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, diagnosticada quando o IMC ultrapassa 30 kg/m². Entretanto, mais do que números, esse acúmulo de gordura age como um órgão inflamatório, interferindo nas funções do corpo. Esse quadro resulta de fatores genéticos, comportamentais, metabólicos e ambientais. Quando múltiplos desequilíbrios ocorrem, a balança metabólica do organismo inclina para o ganho progressivo de peso. Dados Alarmantes da Obesidade no Brasil 31% dos adultos vivem com obesidade. 68% da população tem algum grau de excesso de peso. Até 2030, espera-se um aumento de 33,4% de obesidade em homens e 46,2% em mulheres. O número de crianças com excesso de peso pode chegar a 50% até 2035. Em 2019, a obesidade contribuiu para 178 mil mortes precoces no país. Complicações Pouco Conhecidas, Mas Relevantes A obesidade está associada a um risco aumentado de infarto, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e distúrbios do sono como a apneia. Além disso, afeta diretamente a saúde mental, com maior prevalência de depressão, ansiedade e transtornos alimentares como a compulsão. 60% das pessoas com obesidade grave têm síndrome metabólica. IMC acima de 35 aumenta em 10x o risco de diabetes. Apneia do sono está presente em até 60% dos casos. 25% têm episódios recorrentes de compulsão alimentar. Tratamento: Caminhos Personalizados e Eficientes O acompanhamento médico individualizado permite estratégias sob medida para cada caso. Mudanças no estilo de vida formam a base. Mas a depender da situação, também utilizo protocolos que incluem: Medicamentos: Como semaglutida, que pode reduzir até 15% do peso. Cirurgia bariátrica: Indicada para obesidade grave com excelentes resultados metabólicos. Atividades físicas orientadas: Entre 150 a 300 minutos por semana, com exercícios aeróbicos e de força. Cada plano é estruturado com base em evidências e adaptado à realidade e necessidades do paciente. Marque Sua Teleconsulta e Tenha Apoio Profissional Prevenção: A Estratégia Mais Sustentável Adotar medidas pró-ativas é essencial. Desde ações governamentais até hábitos individuais, a prevenção deve ser contínua e integrada: Foco na educação alimentar desde a infância. Maior consumo de fibras e menos alimentos ultraprocessados. Promoção de atividade física rotineira. Controle de ingestão calórica e monitoramento do IMC. Pequenas mudanças diárias se somam a grandes transformações ao longo do tempo. Podemos atuar juntos para prevenir e reverter o excesso de peso de forma segura. Está passando por isso? Vamos conversar. Se você está enfrentando desafios com o peso, a avaliação personalizada pode ser o ponto de virada. Agende uma teleconsulta comigo e juntos entenderemos as causas, riscos e soluções para o seu caso. Clique aqui para agendar sua Teleconsulta Perguntas Frequentes Sobre Obesidade O IMC é a única forma de diagnosticar obesidade? Não. O IMC é um parâmetro inicial, mas avaliação de composição corporal, histórico clínico e exames laboratoriais são fundamentais para um diagnóstico preciso. Obesidade tem cura? É uma condição crônica que pode ser controlada com abordagem contínua. A reversão de sintomas e melhora metabólica são possíveis com tratamento adequado. Teleconsulta funciona para obesidade? Sim. A teleconsulta permite acompanhamento, ajuste de condutas e orientação personalizada com segurança e comodidade. Medicamentos para emagrecer são seguros? Quando indicados corretamente por um profissional, eles podem ser seguros e eficazes, sobretudo quando aliados a mudanças de estilo de vida. Excesso de peso na infância pode ser revertido? Sim, mas a intervenção deve ser precoce. Mudanças alimentares e estímulo à atividade física são eficazes em crianças e adolescentes. Fontes e Leitura Recomendada Hospital Albert Einstein – Obesidade: Sintomas, Causas e Tratamentos World Obesity Atlas 2023 – Federação Mundial da Obesidade Ministério da Saúde – Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica Scielo Brasil – Publicações Científicas CNN Brasil – Obesidade Hospital Alemão Oswaldo Cruz – Saúde Metabólica

Blog Dr. Diegomaier

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